sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Audiência Pública nesta quinta(22) na ALE-RO teve participação mínima dos cartolas

Nestes 23 anos que acompanho o futebol profissional do estado, ainda não tinha tomado conhecimento de uma audiência pública na casa de Leis com figuras importantes da composição estadual - seja por parte dos Deputados, como Desportistas e alguns poucos da área da comunicação esportiva -, o assunto em pauta buscar alternativas para melhorar o nível do futebol profissional, a construção de um estádio para a capital. Um verdadeiro Raio X no futebol.

Do que está escrito no site da ALE-RO, dá para resumir e pinçar algumas falas

Deputado Maurão de Carvalho, presidente da Assembleia Legislativa

- Parabenizou aos parlamentares pela iniciativa do debate; afirmou que o esporte é investimento, não gasto; o presidente Maurão observou que ano passado não pode liberar emendas parlamentares ao esporte por orientação do MP e TC. 

Deputado Alex Redano

- Disse que o empresariado quer investir no futebol, mas não encontra Lei que permita essa possibilidade. (*) Deputado, as Usinas ou como diria um amigo meu: azusinas passaram batidas meu nobre, e nada.

Deputado Saulo Moreira

- Lamento às ausências de representantes dos clubes de outros municípios, assim como alguns de Porto Velho. (*) Neste ponto o nobre representante de Ariquemes tem toda razão, pois, do próspero município citado estava lotado. Daqui da capital, ninguém do Rondoniense, R1, Moto nem o Loló do Cruzeiro.

Daniel Pereira, vice-governador

- Citou um velho problema até para reformar o Aluizão o tal do RIT (quem não lembra do Teatro, que virou quase uma Sucupira para inaugurar oficialmente). Pois bem, o relatório de impacto de trânsito ainda vai dar dor de cabeça. Tomara que não.

Evaldo Silva, presidente do SC Genus

- Destacou o Profut (nova lei do futebol), que vai derrubar 80% dos clubes em nível de Brasil. Pediu que não deixem o VEC ser extinto, e não pode fazer a carreata de comemoração do título estadual deste ano, porque o Corpo de Bombeiros disse que o MP havia impedido.

João Dalmo, ouvidor da FFER

- Disse que tem quase 1/2 século de atuação no futebol rondoniense, falou também do Profut (os times pequenos e grande vão ter a mesma cobrança de tributos), ou seja, a tendência se for aplicada a Lei nº 13.155/15 não teremos bola rolando em RO. Outro ponto que o decano ressalta é a observação da 1ª regra do futebol - o campo de jogo -, nenhum clube tem e, na capital nem se fala.

Heitor Costa, presidente da FFER

- Disse que foi Deputado Constituinte, onde passou 16a naquela casa - estava gratificado pelo convite -, ele Heitor não compareceu na reunião anterior porque não fora convidado. Disse que é muito complicado administrar um esporte como o futebol, que é o carro-chefe dos brasileiros. Falou que um dos únicos convênios entre federação e poder público executivo foi no governo Cassol em 2011 de lá pra cá, nada. "Primo pela qualidade e não pela quantidade de clubes". A última fala do presidente Heitor é emblemática: "falei com o prefeito Mauro Nazif sobre a construção de um estádio municipal e sugeriu que pode ser do outro lado do rio Madeira".

Toda a matéria aqui

Fonte: ALE-RO/DECOM (Carlos Neves)




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