O Brasil finalmente faturava seu primeiro Ouro Olímpico no futebol. Como? Da maneira mais cruel possível - nos pênaltis - após 2h de bola rolando. Por aqui tinha início o jogo em Espigão do Oeste, entre o time da casa contra o SC Genus.
Já na capital, nada de aparecer o visitante conforme o blog havia antecipado desde sexta-feira,19, o ônibus do Colorado quebrou a caixa de câmbio na saída de Vilhena. Feito então a comunicação para a FFER, aplicado o W.O. e esperar o julgamento no TJD.
Enquanto isso o Genus fazia bonito no Luizinho Turatti, quase no final do 1º tempo o zagueiro Luis Carlos abria o placar de cabeça. O azulão de Devair Réga sentia a falta de três atletas cortados do elenco nesta sexta-feira? Não.
É tanto que na volta dos últimos 45 minutos, o EC Espigão conseguiu logo seu gol de empate. Empate que não servia para nenhum dos dois - o time teve chances de virar o jogo - o Genus mais precavido, mas também raspou a trave.
Final dos 90 minutos, empate de 1 x 1. Diferente de Brasil x Alemanha que, ainda jogaram mais 30 minutos. Em Espigão, vamos para os tiros livres da marca do pênalti. E ai prevaleceu a categoria do goleiro Gabriel - pegou dois pênaltis - e, de: Elton, Luan Fernando e Luis Carlos (os três artilheiros).
Final da série e do jogo: Espigão 2 x 3 Genus, classificado o aurigrená. Os dois: RSC e Genus farão a grande final da categoria Sub-20, ou seja, a repetição da decisão do profissional deste ano. As datas já definidas nos dois próximos sábados (27/08 e 03/09).
Como diria aquele narrador famoso, vale o bordão aqui também: "haja coração". Será que fecha o ano com esses dois decidindo, ou o sub-16 que vem por ai muda de logo.
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